sexta-feira, 10 de julho de 2009

E a palavra é... Argúcia!

Desde muito tempo não conheço pessoas tão extraordinárias quanto os professores do AIA. Não, eu não estou puxando saco nem nada. Como diriam eles... nota não serve pra provar muita coisa, o que vale é o que você apreende consigo. Realmente é muito verdade isso.

As piadas e críticas um pouco ácidas que são próprias de minha personalidade talvez tenham gerado alguma impressão errada. Às vezes eu falo de mais, reconheço; entretanto o que escrevo agora está da maneira mais suscinta possível: nunca aprendi tanto em um semestre quanto neste! Aprendi com eles, com meus novos amigos e comigo mesma. Cada um contribuiu na minha evolução e queria muito continuar essa parceria divertida durante todo o curso(se é que eu vou chegar ate o fim né...)

Enfim, nós sabemos que sentimento é incomensurável, portanto deixo o amor que sinto por todos como a forma de agradecimento mais virtual possível... porque amor, é claro, transcende o polivalente!

Um beijo,

e boas férias!
:)

Palestra Ronaldo Macêdo


Palestra Ronaldo Macêdo

A palestra que tivemos na E.A. foi bastante interessante e também intrigante! Durante o decorrer do evento fui assimilando minúcias do palestrante e na finalização percebi uma intensa introspecção artística, porém ao mesmo tempo meus olhos viram uma grandiosa vivacidade, com vontade de revitalizar a situação presente.

Todos os trabalhos mostrados eram "bem resolvidos", como diria um professor de plástica... mas o que mais me demandou atenção e, mais tarde uma reflexão foi o do "Homem Azul". Nessa obra-evento podemos ver claramente o conflito humano consigo mesmo e com todos que o cercam. Fiquei me imaginando na pele daquele indivíduo... Será que somos bem resolvidos o bastante para ter essa experiência de total isolamento e exposição ao mesmo tempo?

Eu particularmente vivo diariamente a sensação de ser exposta a esse mundo-eternamente-intrigado-com-o-diferente, mas não consigo me colocar na posição do silêncio. Acredito que é essencial expor nossas particularidades e nos posicinarmos diante das colocações de outrem.
A crítica que absorvi do trabalho de Macêdo é esta: Não se cale diante do presente, caso contrário a subordinação será constante.

Intervenção: Análise crítica do processo e do produto

Com a intervenção evolui muito em relação ao que pensava sobre arquitetura. Pude entender que existe uma diferença enorme entre propor e materializar uma ideia.
Durante todo o processo muitas dificuldades surgiram, mas com a ajuda dos professores pudemos conciliar as propostas que tínhamos e gerar algo que, acredito eu, teve um resultado agradável.
Graças a minha crise de abstinência de vida( entenda-se por passar mal por causa de esgotamento físico) não pude comparecer no evento de abertura da nossa Intervenção Paralelo. Por isso minha análise crítica do resultado é mais virtual do que realmente objetiva. Com base nas fotos e nas impressões dos outros componentes do grupo pude tirar minhas conclusões e creio que fizemos um bom trabalho.

Atualizando o blog... O tal do making off da intervention

Primeiro tivemos milhares de ideias a respeito da disposição dos barbantes... foi bem angustiante

Logo em seguida a nossa ideia fantástica de pendurar 15m de TNT
e de lona pelo lado de fora do prédio... o ventinho ajudou tanto, só se viam panos voando alto.
O desenvolvimento do Processing interativo: muito trabalho e um efeito igualmente interessante

Quando amarramos o último barbante na infindável escada do Adapte-se tivemos nossa apoteose interativa! Nunca pensei que ficaria especialista em amarrar barbantes estudando arquitetura... Praticamente formou-se uma equipe de tecelões da madrugada.


Documentação: Pré entrega do objeto interativo (1º objeto)

Este é meu primeiro objeto interativo .Ele era feito de isopor, papel alumínio, uma lanterninha, recortes de revista e um piano de brinquedo. A lógica consistia em ler os números quem estavam dentro da caixa de isopor e tocá-los no pianinho, gerando a música Asa Branca.


A crítica dos professores me fez aprender que um objeto interativo deve ser mais aberto a experimentação do público e não tão pré- determinado quanto foi meu primeiro objeto interativo.
As ideias amadureceram e o conhecimento adquirido contribuíram para a construção do meu segundo obejto interativo, já apresentado aqui no blog.


Atualizando o blog...Sketshup: Museu Oi Futuro II (Animação)